Você sabia que muitas empresas apresentam no balanço patrimonial bens que, na prática, já não existem ou não estão mais em uso?
Esses são os chamados ativos “fantasmas” — equipamentos, máquinas, móveis e outros bens que constam no inventário contábil, mas que foram extraviados, sucateados, vendidos ou simplesmente não são mais localizados.
O problema é que, no papel, esses ativos ainda têm valor contábil. Isso significa que o patrimônio líquido da empresa pode estar inflado, distorcendo indicadores e prejudicando decisões estratégicas. Além disso, em casos de auditoria, a ausência física desses bens pode gerar não conformidades, multas e perda de credibilidade.
As principais consequências dos ativos “fantasmas” incluem:
Balanço patrimonial impreciso e desalinhado com a realidade.
Decisões equivocadas sobre investimentos e manutenção.
Risco de problemas fiscais e auditorias demoradas.
Aumento de custos com manutenção de bens que já não existem.
A melhor forma de eliminar ativos “fantasmas” é adotar uma gestão patrimonial estruturada, com inventários físicos regulares e identificação precisa (etiquetas, código de barras, QR Code ou RFID). Assim, sua empresa garante acuracidade nos dados, otimiza recursos e mantém o patrimônio alinhado à realidade operacional.
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